A mastopexia é um procedimento cirúrgico realizado para levantar e remodelar as
mamas que caíram ou perderam firmeza devido a gravidez, amamentação, perda de
peso, envelhecimento ou fatores genéticos. Também conhecida como lifting de
mamas, a mastopexia pode ajudar a reposicionar as aréolas e os tecidos mamários
para obter uma aparência mais firme e rejuvenescida das mamas.
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A mastopexia com prótese, também conhecida como mastopexia com implantes mamários, é um procedimento cirúrgico que combina o levantamento das mamas (mastopexia) com a colocação de implantes mamários para aumentar o volume e melhorar a forma das mamas. Essa técnica é frequentemente realizada em pacientes que desejam corrigir a ptose mamária (queda das mamas) ao mesmo tempo em que desejam aumentar o volume ou a plenitude das mamas.
A combinação de mastopexia (elevação das mamas) e implante de silicone (aumento de volume) é frequentemente recomendada para pacientes que apresentam flacidez e perda de volume das mamas. Essa abordagem cirúrgica visa melhorar o aspecto estético das mamas, proporcionando uma forma mais elevada, firme e volumosa.
É importante destacar que existem várias técnicas disponíveis para realizar a mastopexia com implantes mamários, e a escolha da técnica mais adequada dependerá das características individuais de cada paciente, como o grau de flacidez, o volume desejado e a anatomia das mamas.
As fotos de referência que os pacientes podem fornecer ao cirurgião, mostrando o tamanho e a forma desejados das mamas, podem ser úteis para orientar a discussão durante a consulta, mas é importante entender que a cirurgia não pode reproduzir exatamente o resultado das fotografias. Cada corpo é único, e os resultados da cirurgia serão influenciados por vários fatores, incluindo a estrutura mamária existente, a elasticidade da pele e as técnicas cirúrgicas empregadas pelo cirurgião.
Portanto, é essencial consultar um cirurgião plástico qualificado, que poderá avaliar cuidadosamente suas necessidades e objetivos individuais, além de fornecer orientações especializadas sobre o procedimento mais adequado para alcançar os resultados desejados. O cirurgião discutirá todas as opções disponíveis, os riscos e benefícios associados e ajudará você a tomar uma decisão informada sobre o seu
tratamento.
As orientações para o pré-operatório são essenciais para garantir uma cirurgia segura e bem-sucedida. Veja em:
O QUE DEVO SABER ANTES DE SER SUBMETIDA A MASTOPEXIA COM IMPLANTES
DE MAMA?
Exames pré-operatórios:
● Hemograma: para avaliar os componentes do sangue.
● Coagulograma: para verificar a coagulação sanguínea.
● Sódio, potássio e glicemia: para avaliar os eletrólitos e os níveis de glicose no sangue.
● Creatinina: para avaliar a função renal.
● SGOT (aspartato aminotransferase) e SGPT (alanina minotransferase): para avaliar a função hepática.
● Amilase e lipase: para avaliar a função pancreática.
● Eletrocardiograma (ECG): para avaliar a função cardíaca.
● Mamografia e ecografia das mamas: para avaliar a estrutura das mamas.
Fotografias:
● Fotografias pré e pós-operatórias são importantes para avaliar o resultado da cirurgia e documentar cientificamente as mudanças.
Consulta pré-anestésica:
● Importante para o paciente adquirir confiança no procedimento anestésico.
● Permite informar ao anestesiologista sobre doenças preexistentes e medicamentos em uso.
Tempo de duração do ato cirúrgico:
● Varia conforme o tipo de mama a ser operada, mas em média dura cerca de 3 horas.
Anestesia:
● O tipo de anestesia utilizado depende das condições de cada paciente e pode variar entre geral, peridural alta ou local mais sedação.
Essas medidas garantem uma avaliação completa da saúde do paciente e permitem que a equipe médica planeje a cirurgia de forma segura e eficaz.
A relação entre mastopexia (elevação das mamas) e amamentação, bem como gravidez, é importante para as pacientes considerando ou já submetidas a esse procedimento. Aqui estão alguns pontos relevantes:
Amamentação:
● Em casos de mastopexia onde o volume removido é pequeno ou apenas a pele é retirada para a suspensão da mama, geralmente não há comprometimento da amamentação.
● No entanto, em mastopexias onde há uma redução significativa do volume mamário ou remoção de tecido mamário, pode haver um prejuízo na capacidade de amamentação. O risco de diminuição da capacidade de lactação está relacionado à quantidade de glândula mamária removida durante a cirurgia.
● Portanto, é essencial discutir com o cirurgião plástico os detalhes do
procedimento e como isso pode afetar a amamentação no futuro,
especialmente se a paciente planeja ter filhos após a cirurgia.
Gravidez:
● Se ocorrer uma nova gravidez após a mastopexia, é importante manter um controle de peso adequado durante a gestação para preservar os resultados da cirurgia.
● Idealmente, muitos cirurgiões recomendam que a cirurgia seja realizada após a conclusão dos planos de gravidez, para garantir queos resultados não sejam afetados pelas mudanças nas mamas durante a gestação.
● Se a paciente já tem filhos, é importante discutir com o cirurgião como a cirurgia pode impactar a amamentação e a aparência das mamas após uma nova gravidez.
Em resumo, embora a mastopexia possa melhorar significativamente o aspecto estético das mamas, é importante considerar os possíveis impactos na amamentação e na gravidez. Discutir essas preocupações com o cirurgião plástico durante a consulta inicial pode ajudar a tomar uma decisão informada sobre o procedimento e os resultados esperados.
Os riscos associados à mastopexia com implantes incluem:
1. Infecção: Existe o risco de infecção na área cirúrgica ou ao redor do implante. Embora seja raro, pode exigir tratamento com antibióticos.
2. Sangramento: Pode ocorrer sangramento excessivo durante ou após a cirurgia, levando à formação de hematomas.
3. Mudanças na Sensibilidade: Após a cirurgia, algumas pacientes podem experimentar alterações na sensibilidade dos seios, incluindo hipo ou hipersensibilidade nos mamilos e áreas circundantes.
4. Assimetria Mamária: Mesmo com técnicas precisas, pode haver uma pequena assimetria entre as mamas após a cirurgia.
5. Cicatrização Anormal: Algumas pacientes podem desenvolver cicatrizes hipertróficas ou queloides, que são cicatrizes elevadas e espessas.
6. Deslocamento do Implante: Em casos raros, o implante pode se deslocar de sua posição original, resultando em assimetria ou deformidade mamária.
7. Ruptura ou Vazamento do Implante: Embora os implantes modernos sejam projetados para serem duráveis, ainda existe o risco de ruptura ou vazamento do implante ao longo do tempo.
8. Necessidade de Reintervenção: Em alguns casos, pode ser necessária uma cirurgia adicional para corrigir resultados insatisfatórios, resolver complicações ou realizar ajustes estéticos.
É importante discutir todos esses riscos com seu cirurgião plástico durante a consulta pré-operatória. Seguir todas as instruções pré e pós-operatórias do seu médico pode ajudar a minimizar esses riscos e promover uma recuperação suave e bem-sucedida.
A técnica cirúrgica da mastopexia com implante visa elevar e remodelar as mamas, proporcionando suporte adicional aos tecidos após a inserção dos implantes de silicone. Aqui estão os principais aspectos dessa técnica:
1. Localização da Cicatriz:
● A cicatriz pode ser em formato de “T” invertido, em “I” ou periareolar, dependendo do grau de ptose e das necessidades específicas da paciente.
● O objetivo é posicionar as cicatrizes em locais anatômicos inaparentes para minimizar sua visibilidade, uma vez que serão permanentes.
2. Confecção do Sutiã Interno:
● O “sutiã interno” é uma técnica utilizada para fornecer suporte adicional às mamas após a cirurgia.
● Consiste em utilizar uma alça do músculo peitoral na lateral das mamas e pontos de fixação no sulco inframamário para criar uma estrutura interna de sustentação.
● Esse sutiã interno visa manter a forma e a posição corretas dos implantes de silicone, contribuindo para resultados estéticos satisfatórios e minimizando a possibilidade de flacidez no futuro.
3. Qualidade das Cicatrizes:
● A qualidade das cicatrizes depende de vários fatores, incluindo a técnica cirúrgica utilizada, os cuidados pós-operatórios, a
hereditariedade, o segmento do corpo, a idade e a qualidade da pele da paciente.
● É essencial seguir todas as orientações médicas para cuidar
adequadamente das cicatrizes e promover uma boa cicatrização.
4. Evolução das Cicatrizes:
● As cicatrizes passam por um processo de evolução ao longo do tempo, geralmente clareando e amaciando.
● É comum ocorrer um espessamento natural da cicatriz e uma mudança na coloração nos primeiros meses após a cirurgia, antes de
começar a clarear.
5. Tendência a Cicatrizes Hipertróficas ou Queloides:
● Algumas pacientes podem ter uma tendência a desenvolver cicatrizes hipertróficas ou queloides.
● Essa predisposição pode ser prevista, em parte, por meio do histórico médico da paciente e de características familiares.
Esses são os principais aspectos da técnica cirúrgica da mastopexia com implante, que visa proporcionar resultados estéticos satisfatórios e uma recuperação suave para as pacientes. É fundamental seguir todas as orientações médicas para garantir uma cirurgia bem-sucedida e minimizar complicações pós-operatórias.
Essas instruções pós-operatórias são essenciais para garantir uma recuperação suave e eficaz após a cirurgia de redução de mamas. Aqui está um resumo das principais orientações:
● A paciente permanecerá internada por 12 a 24 horas, podendo receber alta em até 12 horas após a cirurgia.
● É recomendado que alguém busque a paciente no hospital e lhe dê apoio em casa durante as primeiras duas semanas a um mês após a cirurgia.
● O curativo será feito no ato operatório e trocado após 24 horas, sendo substituído por um soutien elástico. A revisão do curativo ocorrerá no 3o dia pós-operatório e a retirada dos pontos começará no 7o dia e se estenderá até o 21o dia pós-operatório.
● O micropore deve cobrir a cicatriz por 45 a 60 dias, sendo trocado semanalmente. Posteriormente, a cicatriz deve ser massageada com creme conforme indicado.
● O banho de chuveiro é permitido após 24 horas da alta hospitalar, sem a necessidade de trocar os micropores, apenas secá-los bem.
● É comum observar alterações na consistência e forma da mama devido ao inchaço pós-cirúrgico.
● É importante seguir todas as instruções médicas para garantir uma recuperação sem complicações.
Orientações Pós-Operatórias:
● Observar repouso relativo nos primeiros 7 dias.
● Evitar elevar os braços por 30 dias.
● Não dirigir por 30 dias.
● Evitar esforços físicos por 30 dias. Após este período, pode-se iniciar caminhadas diárias suaves.
● Usar o soutien elástico por pelo menos 90 dias, sendo ideal completar 180 dias.
● Banho de sol permitido após 30 dias, com o uso de filtro solar. A exposição direta da cicatriz ao sol só é recomendada após 1 ano da cirurgia.
● Atividade sexual permitida após 3 a 4 semanas.
● Comparecer ao consultório para troca de curativos e controle pós-operatório nos dias e horários marcados.
● Obedecer rigorosamente à prescrição e orientação médica.
Evolução Pós-Operatória:
● Nos primeiros meses, é comum observar inchaço e os seios podem não parecer naturais imediatamente após a cirurgia.
● Nos primeiros meses, também pode ocorrer insensibilidade dos mamilos, que pode levar até dois anos para voltar ao normal.
● O aspecto definitivo da mama só será atingido após aproximadamente 18 meses, incluindo cicatriz, forma, consistência, volume e sensibilidade.
É fundamental seguir todas essas orientações cuidadosamente para garantir uma recuperação bem-sucedida e obter os melhores resultados possíveis após a cirurgia de redução de mamas. Se surgirem dúvidas ou preocupações, é importante entrar em contato
com o cirurgião para obter orientação adicional.